FC Porto-Gil Vicente, 2-0
Liga, quarta jornada
14 de Setembro de 2013
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 36.517 espectadores
Árbitro: Hugo Pacheco (Porto)
Assistentes: Alexandre Freitas e Pedro Miguel Ribeiro
Quarto árbitro: Manuel Oliveira
FC PORTO: Helton (cap.); Danilo, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Fernando, Defour e Quintero; Varela, Jackson Martínez e Licá
Substituições: Maicon por Mangala (17m), Licá por Lucho (62m) e Quintero por Ricardo (77m)
Não utilizados: Fabiano, Josué, Ghilas e Carlos Eduardo
Treinador: Paulo Fonseca
GIL VICENTE: Adriano; Gabriel, Peck’s, Luan e Luís Martins; Keita, César Peixoto (cap.) e João Vilela; Draman, Brito e Diogo Viana
Substituições: Draman por Bruno Moraes (34m), Brito por Pitbull (62m) e César Peixoto por Avto (77m)
Não utilizados: Caleb, Vítor Vinha, Vítor Gonçalves e Nélson Agra
Treinador: João de Deus
Ao intervalo: 2-0
Marcadores: Varela (8m) e Jackson (27m)
Cartões amarelos: Mangala (41m), Luís Martins (62m) e Varela (76m)
Cartões vermelhos: -
O FC Porto venceu o Gil Vicente (2-0) mantendo assim o pleno de vitórias nos quatro jogos já disputados esta época para a Liga Portuguesa.
Com Varela e Quintero como novidades no “onze” inicial, foi Licá – que cumpriu o 50.º jogo na Liga – a dar o primeiro sinal de perigo, aos seis minutos, obrigando Adriano a uma defesa incompleta. O primeiro golo surgiu dois minutos depois, por intermédio de Varela, na sequência de um pontapé de canto em que Quintero cruzou para a grande área e Maicon assistiu o avançado que à segunda inaugurou o marcador.
Aos 27 minutos, Jackson Martínez voltou a marcar pela equipa do FC Porto, igualando assim o recorde de Falcao que tinha marcado também nos primeiros 4 jogos da liga. Na sequência de um jogada rápida, com excelentes trocas de bola, Danilo cruza da direita, Licá cabeceia para a baliza, Adriano defende para a frente e Jackson empurra a bola para a baliza deserta.
Tendo até em mente o desafio da próxima quarta-feira, o FC Porto procurou geriu a vantagem na segunda parte. O Gil Vicente subiu mais no terreno, conseguiu alguns remates, mas nunca se libertou da teia portista. A melhor oportunidade ocorreu aos 82 minutos, quando Helton defendeu um disparo de Bruno Moraes e ainda perturbou a recarga de Avto.
DECLARAÇÕES
Paulo Fonseca
“Nunca procuro desculpas quando as coisas não correm bem. Fizemos uma grande primeira parte, na qual tivemos momentos brilhantes, mas não soubemos gerir o jogo da segunda, na qual podíamos e devíamos ter feito mais”, começou por afirmar o técnico dos tricampeões nacionais, que sublinhou a sua satisfação por um resultado que considerou justo.
“Estou naturalmente satisfeito pela vitória. Aliás, vencemos todos os jogos oficiais até ao momento, algo que era um dos nossos objectivos, porque queremos vencer sempre. Esta vitória, que não sofre qualquer contestação, assume particular importância por ser no início de uma semana difícil, em que iniciamos a nossa participação na UEFA Champions League”, considerou Paulo Fonseca.
Relativamente à ausência do castigado Steven Defour na estreia na UEFA Champions League 2013/14, frente ao Áustria de Viena, Paulo Fonseca acredita que a equipa não se irá ressentir. “O que o Defour tem feito pela equipa é grandioso mas nem sempre é valorizado. É um jogador muito importante e, ao mesmo tempo, muito diferente do João Moutinho. Tenho a certeza que a equipa saberá responder à altura”.
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