Porque um blogue como este não podia cair no esquecimento da blogosfera portista; o CARREGA PORTO! está de volta à luz do dia.
segunda-feira, 30 de abril de 2012
OS ADEPTOS DO FC PORTO SÃO QUEM MAIS ORDENA
Embora eu discorde de algumas das escolhas ditas pelos adeptos portistas (André Villas-Boas e Mourinho; estão doidos ou quê) se tiver que escolher entre o Jorge Jesus e o Vítor Pereira, claramente escolho Vítor Pereira.
domingo, 29 de abril de 2012
CARREGA PORTO: MARÍTIMO 0-2 FC PORTO
Marítimo - FC Porto, 0-2
Liga, 28.ª jornada
28 de Abril de 2012
Estádio dos Barreiros, no Funchal
Assistência: Cerca de 4000 espectadores
Árbitro: Paulo Batista (Portalegre)
MARÍTIMO: Salin; Briguel, Roberge, Robson e Ruben Ferreira; Rafael Miranda, Olberdam e João Luíz; Danilo Dias, Sami e Fidelis.
Substituições: João Luís por Heldon (46m), Danilo Dias por Benachour (62m) e Roberge por Pouga (81m).
Não utilizados: Peçanha, João Diogo, João Guilherme e Luís Olim.
Treinador: Pedro Martins
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Fernando, Lucho e João Moutinho; James, Hulk (cap.) e Varela
Substituições: Varela por Djalma (63m), James por Defour (75m), Lucho por Rolando (88m)
Não utilizados: Bracali, Danilo, Kléber, Rolando e Janko.
Treinador: Vítor Pereira
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Hulk (16m, pen e 89m, pen)
Cartão amarelo: Rafael Miranda (20 e 89m), Ruben Ferreira (31m), Robson (48m), Alex Sandro (55m), Benachour (67m), Olberdam (69m), Hulk (74m); Heldon (84m)
Cartão vermelho: Rafael Miranda (89m)
Carlos Pereira prometeu que FC Porto não teria paz, outros apostaram as fichas todas num tropeção na deslocação à Madeira, mas os Dragões mostraram mais uma vez quem é o patrão do campeonato e ganharam de forma autoritária, com dois golos de Hulk, na conversão de duas penalidades sem discussão.
Boa entrada no jogo do FC Porto, à procura do golo que deixasse o título mais perto. Com Varela no “onze” e Janko no banco, coube a Hulk ocupar a posição central no ataque dos Dragões, que desde o primeiro minuto ameaçaram a baliza de Salin.
Utilizando preferencialmente o flanco esquerdo, aproveitando sucessivas combinações entre Alex Sandro, Varela e Moutinho, o FC Porto encurralou o Marítimo na área e foi procurando criar situações de remate. Aos 13 minutos o golo esteve iminente, com Hulk a concluir uma excelente jogada pela esquerda, mas que Ruben Ferreira salvou em cima da linha.
O FC Porto pressionava e aos 16 minutos chegou à vantagem, através de um penalti convertido por Hulk, depois de Fidelis cortar um pontapé de canto com a mão – falta clara e sem discussão. Hulk marcou com competência, fazendo a bola entrar junto ao poste esquerdo da baliza de Salin.
Sempre com mais posse de bola, o FC Porto controlou a partida, esteve perto do segundo golo aos 38 minutos, quando uma bela iniciativa de Sapunaru terminou com um cruzamento atrasado para o remate de James, que Salin defendeu em desespero com as pernas.
A perder por um golo, o Marítimo foi acreditando que podia inverter o resultado e a verdade é que na segunda parte criou muitos mais problemas à defesa dos Dragões. Aos 68 minutos Helton impediu a igualdade, com uma grande defesa a remate de Fidelis. No minuto anterior foi Hulk quem esteve perto do segundo golo, mas o remate saiu ligeiramente ao lado.
Mesmo em cima do final do jogo Hulk ofereceu o segundo golo a Lucho, mas o remate do argentino saiu por cima, mas logo a seguir Djalma foi derrubado na área, penalti claro que Hulk converteu no 2-0 final.
Com esta vitória portista faltam apenas dois pontos para o bicampeonato, mas o FC Porto pode festejar mais logo à noite se o eterno rival perder ou empatar frente ao Rio Ave.
Liga, 28.ª jornada
28 de Abril de 2012
Estádio dos Barreiros, no Funchal
Assistência: Cerca de 4000 espectadores
Árbitro: Paulo Batista (Portalegre)
MARÍTIMO: Salin; Briguel, Roberge, Robson e Ruben Ferreira; Rafael Miranda, Olberdam e João Luíz; Danilo Dias, Sami e Fidelis.
Substituições: João Luís por Heldon (46m), Danilo Dias por Benachour (62m) e Roberge por Pouga (81m).
Não utilizados: Peçanha, João Diogo, João Guilherme e Luís Olim.
Treinador: Pedro Martins
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Fernando, Lucho e João Moutinho; James, Hulk (cap.) e Varela
Substituições: Varela por Djalma (63m), James por Defour (75m), Lucho por Rolando (88m)
Não utilizados: Bracali, Danilo, Kléber, Rolando e Janko.
Treinador: Vítor Pereira
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Hulk (16m, pen e 89m, pen)
Cartão amarelo: Rafael Miranda (20 e 89m), Ruben Ferreira (31m), Robson (48m), Alex Sandro (55m), Benachour (67m), Olberdam (69m), Hulk (74m); Heldon (84m)
Cartão vermelho: Rafael Miranda (89m)
Boa entrada no jogo do FC Porto, à procura do golo que deixasse o título mais perto. Com Varela no “onze” e Janko no banco, coube a Hulk ocupar a posição central no ataque dos Dragões, que desde o primeiro minuto ameaçaram a baliza de Salin.
Utilizando preferencialmente o flanco esquerdo, aproveitando sucessivas combinações entre Alex Sandro, Varela e Moutinho, o FC Porto encurralou o Marítimo na área e foi procurando criar situações de remate. Aos 13 minutos o golo esteve iminente, com Hulk a concluir uma excelente jogada pela esquerda, mas que Ruben Ferreira salvou em cima da linha.
O FC Porto pressionava e aos 16 minutos chegou à vantagem, através de um penalti convertido por Hulk, depois de Fidelis cortar um pontapé de canto com a mão – falta clara e sem discussão. Hulk marcou com competência, fazendo a bola entrar junto ao poste esquerdo da baliza de Salin.
Sempre com mais posse de bola, o FC Porto controlou a partida, esteve perto do segundo golo aos 38 minutos, quando uma bela iniciativa de Sapunaru terminou com um cruzamento atrasado para o remate de James, que Salin defendeu em desespero com as pernas.
A perder por um golo, o Marítimo foi acreditando que podia inverter o resultado e a verdade é que na segunda parte criou muitos mais problemas à defesa dos Dragões. Aos 68 minutos Helton impediu a igualdade, com uma grande defesa a remate de Fidelis. No minuto anterior foi Hulk quem esteve perto do segundo golo, mas o remate saiu ligeiramente ao lado.
Mesmo em cima do final do jogo Hulk ofereceu o segundo golo a Lucho, mas o remate do argentino saiu por cima, mas logo a seguir Djalma foi derrubado na área, penalti claro que Hulk converteu no 2-0 final.
Com esta vitória portista faltam apenas dois pontos para o bicampeonato, mas o FC Porto pode festejar mais logo à noite se o eterno rival perder ou empatar frente ao Rio Ave.
sábado, 28 de abril de 2012
LIGA FERTIBERIA: DRAGÕES FORAM ELIMINADOS DA LIGA FERTIBERIA EM MADRID
O FC Porto "Vintage", formação que integra várias antigas estrelas dos Dragões, perdeu por 14-8 no terreno do Atlético de Madrid, em encontro dos quartos-de-final da Liga Fertiberia.
Os madrilenos, invictos na competição, têm uma equipa entrosada e à qual os azuis e brancos, com várias ausências, não conseguiram resistir.
Os tentos do FC Porto foram da autoria de Fernando Couto, Rui Barros (2), Capucho (4) e Mário Silva.
Os madrilenos, invictos na competição, têm uma equipa entrosada e à qual os azuis e brancos, com várias ausências, não conseguiram resistir.
Os tentos do FC Porto foram da autoria de Fernando Couto, Rui Barros (2), Capucho (4) e Mário Silva.
fonte: fcporto.pt
domingo, 22 de abril de 2012
CARREGA PORTO: FC PORTO 3-0 BEIRA MAR
FC Porto-Beira-Mar, 3-0
Liga, 27.ª jornada
21 de Abril de 2012
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 33.412 espectadores
Árbitro: Bruno Esteves (Setúbal)
Árbitros assistentes: Mário Dionísio e Valter Ferreira
Quarto árbitro: Jorge Ferreira
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Maicon, Otamendi e Alex Sandro; Defour, Lucho e João Moutinho; Hulk (cap.), Janko e James
Substituições: Defour por Fernando (53m), Sapunaru por Danilo (57m) e Janko por Varela (66m)
Não utilizados: Bracali, Kléber, Rolando e Djalma
Treinador: Vítor Pereira
BEIRA-MAR: Rui Rego; Nuno Lopes, Hugo (cap.), Bura e Joãozinho; Nuno Coelho, Balboa, Jaime e Serginho; Abel Camará e Nildo
Substituições: Nuno Coelho por Dias (12m), Serginho por Artur (59m) e Abel Camará por Edson Sitta (72m)
Não utilizados: Paes, Pedro Moreira, Dudu e Cássio
Treinador: Ulisses Morais
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Hulk (33m, pen., 54m) e Janko (51m)
Cartão amarelo: Abel Camará (15m), Dias (32m), Bura (35m), Defour (41m), João Moutinho (43m), Lucho (47m), Sapunaru (52m)
O FC Porto entrou forte e logo na primeira jogada, Hulk arranca e liberta em Janko que remata forte mas à figura de Rui Rego. O Porto jogava bem, com velocidade suficiente para colocar em causa a defensiva adversária.
Aos 32 minutos e após 2 sustos dos visitantes,Sapunaru com um grande passe de Lucho, origina uma grande penalidade clara de Dias. Hulk chamado a converter com alguma sorte à mistura na potência e colocação com que rematou, faz o 1-0. O mais difícil estava feito.
Para a 2ª metade, pedia-se concentração máxima e vontade na busca de mais golos pois o resultado era curto e perigoso. Não houve mexidas nas duas equipas, apenas se mantinha a alteração forçada bem cedo na partida com a lesão de Nuno Coelho a dar lugar a Dias.
Melhor entrada não podíamos ter tido e logo aos 50 minutos James inicia a jogada em velocidade no corredor central e mais tarde a dividir o jogo na direita em Hulk e o brasileiro aproveitando a falha de cobertura defensiva coloca no 2º poste para desvio de Janko finalmente a voltar aos golos. 2-0 e vantagem alargada. Três minutos depois Hulk volta a facturar num pontapé forte de pé esquerdo após passe atrasado de Maicon que tinha ficado na área após pontapé de canto.
Estávamos muito bem no jogo, 3-0 era o resultado e havia alguns momentos de “nota artística” como alguns lhe chamam! Bem Vítor Pereira a mexer por duas vezes na equipa em 2 elementos amarelados…saíram Defour e Sapunaru e entram os regressados Fernando e Danilo.
O jogo chegava ao fim sem mais lances a merecer registo especial, apenas alguns apontamentos de James e Lucho a pautarem o jogo até final.
Para a 2ª metade, pedia-se concentração máxima e vontade na busca de mais golos pois o resultado era curto e perigoso. Não houve mexidas nas duas equipas, apenas se mantinha a alteração forçada bem cedo na partida com a lesão de Nuno Coelho a dar lugar a Dias.
Melhor entrada não podíamos ter tido e logo aos 50 minutos James inicia a jogada em velocidade no corredor central e mais tarde a dividir o jogo na direita em Hulk e o brasileiro aproveitando a falha de cobertura defensiva coloca no 2º poste para desvio de Janko finalmente a voltar aos golos. 2-0 e vantagem alargada. Três minutos depois Hulk volta a facturar num pontapé forte de pé esquerdo após passe atrasado de Maicon que tinha ficado na área após pontapé de canto.
Estávamos muito bem no jogo, 3-0 era o resultado e havia alguns momentos de “nota artística” como alguns lhe chamam! Bem Vítor Pereira a mexer por duas vezes na equipa em 2 elementos amarelados…saíram Defour e Sapunaru e entram os regressados Fernando e Danilo.
O jogo chegava ao fim sem mais lances a merecer registo especial, apenas alguns apontamentos de James e Lucho a pautarem o jogo até final.
terça-feira, 17 de abril de 2012
LIGA FERTIBERIA: FC PORTO VENCE MÁLAGA
O FC Porto-Málaga, agendado para esta sexta-feira, 21 de Abril, não se irá realizar. A formação espanhola, sem quaisquer hipóteses de apuramento para a próxima ronda da Liga Fertiberia, decidiu não viajar até Portugal, pelo que o triunfo é dos Dragões. A equipa Vintage defronta o Atlético de Madrid a 27 de Abril, nos quartos-de-final da prova.
Em declarações ao www.fcporto.pt, Fernando Gomes lamenta a falta de comparência dos homens de La Rosaleda mas até agradece o descanso. Afinal de contas, o duelo com os "colchoneros" vai dar muito trabalho aos craques azuis e brancos.
"Só esta segunda-feira é que soubemos que íamos defrontar o Atlético nos quartos-de-final da Liga Fertiberia. Sinceramente ainda não tive tempo de ver nada sobre eles, nem sei quem são os jogadores disponíveis, mas parece-me que têm uma equipa mais jovem do que a nossa e, olhando para os resultados até ao momento, só vitórias, percebe-se que têm qualidade. Provavelmente será uma equipa que, sem ter grandes nomes, tem gente mais nova e isso aqui… faz grande diferença", assume o avançado.
O campo é mais pequeno, as balizas também, mas, apesar da vontade, a idade começa a pesar. A ambição das referências azuis e brancas é que se mantém no mesmo patamar de sempre, independentemente das dificuldades que possam surgir.
"Nestas idades, nestes jogos, uns aninhos a menos fazem diferença. Dão mais competitividade. Neste tipo de torneios, o nome na camisola conta muito menos do que a idade e a força física. A nossa maior dificuldade passará por aí: em Madrid, nessa data, os mais novos não vão estar presentes. O Capucho, o Folha, o Paulinho Santos, que são os jogadores com menos idade, e que são uma mais-valia, não vão jogar. Para além disso, o próprio treinador não vai poder estar presente. Portanto… estamos uma equipa desmembrada!", atira Gomes, com boa disposição.
"Ainda por cima, jogámos fora. São demasiadas adversidades pela frente, é um facto, mas somos Porto, o nosso destino é vencer, e continuamos a pensar em ganhar o jogo. Vamos lá para disputar a vitória", garante o capitão do FC Porto Vintage.
No auge da carreira, recorde-se, Gomes actuou duas temporadas nos espanhóis do Sp. Gijón e defrontou, marcou e venceu o Atlético de Madrid. Um bom prenúncio para o próximo encontro, apesar de tudo?
"Por acaso lembro-me que defrontei o Atlético de Madrid apenas duas vezes, mas marquei nos dois jogos. Fiz um ‘bis’ em casa, no Molinón, e um golo de cabeça no Vicente Calderón. O Atlético de Madrid era naquela altura um clube de um nível mais próximo do Barcelona e do Real Madrid do que é hoje. Ainda é um clube grande, mas naquela época tinha plantéis de grande qualidade e lutava directamente com o Barça e o Real. Neste jogo há muito menos pressão, trata-se de uma liga ‘indoor’, mais na brincadeira. E porque estamos todos mais velhos, também não dá para tantas correrias… Mas queremos ir lá vencer, ultrapassar aquela que é teoricamente a equipa mais complicada da prova e, quem sabe, conseguir chegar até à final do torneio", aponta o eterno número nove.
Caso o FC Porto ultrapasse o Atlético de Madrid e atinja as meias-finais da Liga Fertiberia, o jogo seguinte disputar-se-á a 11 de Maio. A final da competição está agendada para a sexta-feira posterior, dia 18.
fonte: fcporto.pt
Em declarações ao www.fcporto.pt, Fernando Gomes lamenta a falta de comparência dos homens de La Rosaleda mas até agradece o descanso. Afinal de contas, o duelo com os "colchoneros" vai dar muito trabalho aos craques azuis e brancos.
"Só esta segunda-feira é que soubemos que íamos defrontar o Atlético nos quartos-de-final da Liga Fertiberia. Sinceramente ainda não tive tempo de ver nada sobre eles, nem sei quem são os jogadores disponíveis, mas parece-me que têm uma equipa mais jovem do que a nossa e, olhando para os resultados até ao momento, só vitórias, percebe-se que têm qualidade. Provavelmente será uma equipa que, sem ter grandes nomes, tem gente mais nova e isso aqui… faz grande diferença", assume o avançado.
O campo é mais pequeno, as balizas também, mas, apesar da vontade, a idade começa a pesar. A ambição das referências azuis e brancas é que se mantém no mesmo patamar de sempre, independentemente das dificuldades que possam surgir.
"Nestas idades, nestes jogos, uns aninhos a menos fazem diferença. Dão mais competitividade. Neste tipo de torneios, o nome na camisola conta muito menos do que a idade e a força física. A nossa maior dificuldade passará por aí: em Madrid, nessa data, os mais novos não vão estar presentes. O Capucho, o Folha, o Paulinho Santos, que são os jogadores com menos idade, e que são uma mais-valia, não vão jogar. Para além disso, o próprio treinador não vai poder estar presente. Portanto… estamos uma equipa desmembrada!", atira Gomes, com boa disposição.
"Ainda por cima, jogámos fora. São demasiadas adversidades pela frente, é um facto, mas somos Porto, o nosso destino é vencer, e continuamos a pensar em ganhar o jogo. Vamos lá para disputar a vitória", garante o capitão do FC Porto Vintage.
No auge da carreira, recorde-se, Gomes actuou duas temporadas nos espanhóis do Sp. Gijón e defrontou, marcou e venceu o Atlético de Madrid. Um bom prenúncio para o próximo encontro, apesar de tudo?
"Por acaso lembro-me que defrontei o Atlético de Madrid apenas duas vezes, mas marquei nos dois jogos. Fiz um ‘bis’ em casa, no Molinón, e um golo de cabeça no Vicente Calderón. O Atlético de Madrid era naquela altura um clube de um nível mais próximo do Barcelona e do Real Madrid do que é hoje. Ainda é um clube grande, mas naquela época tinha plantéis de grande qualidade e lutava directamente com o Barça e o Real. Neste jogo há muito menos pressão, trata-se de uma liga ‘indoor’, mais na brincadeira. E porque estamos todos mais velhos, também não dá para tantas correrias… Mas queremos ir lá vencer, ultrapassar aquela que é teoricamente a equipa mais complicada da prova e, quem sabe, conseguir chegar até à final do torneio", aponta o eterno número nove.
Caso o FC Porto ultrapasse o Atlético de Madrid e atinja as meias-finais da Liga Fertiberia, o jogo seguinte disputar-se-á a 11 de Maio. A final da competição está agendada para a sexta-feira posterior, dia 18.
fonte: fcporto.pt
domingo, 8 de abril de 2012
CARREGA PORTO COM GARRA E VONTADE DE GANHAR
SC Braga-FC Porto, 0-1
Liga portuguesa 2011/12, 26.ª jornada
7 de Abril de 2012
Estádio Municipal de Braga
Assistência: 25.971 espectadores
Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria)
Assistentes: João Santos e Luís Marcelino
Quarto árbitro: Vasco Santos
SC BRAGA: Quim; Miguel Lopes, Douglão, Nuno André Coelho e Elderson; Custódio, Hugo Viana e Mossoró; Alan, Lima e Hélder Barbosa.
Substituições: Alan por Paulo César (68m), Hélder Barbosa por Carlão (75m) e Custódio por Nuno Gomes (83m)
Não utilizados: Berni, Ewerton, Ukra e Djamal
Treinador: Leonardo Jardim
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Maicon, Otamendi e Alvaro; Defour, João Moutinho e Lucho; Hulk, Kléber e James.
Substituições: Kléber por Varela (46m), Alvaro por Alex Sandro (63m) e James por Rolando (83m)
Não utilizados: Bracali, Djalma, Iturbe e Janko
Treinador: Vítor Pereira
Ao intervalo: 0-0
Marcador: Hulk (55m)
Cartão amarelo: Sapunaru (24m), Defour (36m), Custódio (51m), Alvaro (59m), Hugo Viana (75m) e Varela (90m+3)
O jogo era decisivo para as contas do título e o FC Porto respondeu à altura. Um golo de Hulk, que nunca tinha sequer marcado na Pedreira, foi suficiente para carimbar a vitória (0-1) no terreno do Sporting de Braga e abrir um atalho para o título. Agora só faltam quatro finais: igual número de vitórias é sinónimo de triunfo na Liga.
O encontro foi intenso, especialmente durante a primeira parte, mesmo que nem sempre bem jogado. Os Dragões procuraram travar a circulação de bola do adversário com Moutinho a Lucho a pressionar bem à frente no campo. Houve momentos alternados de domínio e poucas oportunidades de golo, se bem que os três remates mais perigosos tenham sido dos Dragões. Em ambos os momentos, aos 12 e 28 minutos, tratou-se de combinações entre Hulk e Lucho que o argentino concluiu e que o guarda-redes Quim travou.
Aos 29 minutos, a equipa da casa criou real perigo, com um remate de Lima, na sequência de um contra-ataque, a sair ao lado da baliza portista. Ainda antes do intervalo chegaria a melhor ocasião do primeiro tempo. João Moutinho desmarcou com Hulk, que rematou junto à linha de fundo, de ângulo quase impossível. A bola ia mesmo para a baliza e Quim voltou a evitar o golo.
No arranque do segundo tempo, Varela entrou para o lugar de Kléber, uma substituição que se revelou determinante e que tornou o ataque portista mais imprevisível. O extremo português, que ainda recupera ritmo após a lesão sofrida na recepção ao Feirense, efectuou uma bela exibição, assim como Alex Sandro, que substituiu Alvaro a meio da etapa complementar. Os portistas ainda apanharam um susto quando Hugo Viana, aos 47 minutos, apareceu isolado frente a Helton, rematando por cima.
O FC Porto tornou-se progressivamente mais perigoso, mantendo a segurança defensiva que lhe permite ser a melhor defesa dos principais campeonatos europeus, a par dos italianos da Juventus (17 golos encaixados). E, aos 55 minutos, James recuperou a bola a meio-campo e serviu Hulk, que isolado, rematou com o seu pior pé, o direito. A bola parecia que não queria entrar, mas lá ultrapassou a linha de baliza dos bracarenses, dando aos azuis e brancos uma vantagem preciosíssima.
O apito final soou pouco depois e os futebolistas portistas comemoraram a vitória junto aos adeptos que os acompanharam. Também eles foram incansáveis.
domingo, 1 de abril de 2012
CARREGA PORTO: FC PORTO 2-0 OLHANENSE
FC Porto-Olhanense, 2-0>
Liga, 25.ª jornada
31 de Março de 2012
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 31.903 espectadores
Árbitro: Manuel Mota (Braga)
Árbitros assistentes: Bruno Trindade e José Gomes
Quarto árbitro: Paulo Rodrigues
FC PORTO: Helton; Sapunaru, Maicon, Otamendi e Alvaro; Fernando, Lucho e João Moutinho; Hulk (cap.), Janko e James
Substituições: Lucho por Defour (65m), Alvaro por Alex Sandro (79m) e Janko por Varela (82m)
Não utilizados: Bracali, Kléber, Rolando e Iturbe
Treinador: Vítor Pereira
OLHANENSE: Fabiano; Jander, Vasco Fernandes, André Pinto e Ismaily; Fernando Alexandre, Cauê e Rui Duarte (cap.); Salvador Agra, Meza e Wilson Eduardo
Substituições: Vasco Fernandes por Toy (58m), Meza por Dady (59m) e Rui Duarte por Mateus (84m)
Não utilizados: Bruno Veríssimo, Regula, Vítor Vinha e Yontcha
Treinador: Sérgio Conceição
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Lucho (24m) e James (66m)
Cartão amarelo: Sapunaru (25m), Otamendi (42m), Vasco Fernandes (44m), Rui Duarte (74m)
O FC Porto entrou em campo sabendo que só a vitória o manteria na corrida pelo título nacional. Pela frente tinha um Olhanense motivado, em ascensão, e que vinha de um empate em casa com o Benfica.
Os Dragões começaram o desafio da 25.ª jornada no Estádio do Dragão com vontade de marcar e antes do primeiro golo, contaram com inúmeras oportunidades para mexer o marcador.
Numa altura em que o FC Porto atacava, e o Olhanense defendia como podia, Lucho González encontrou o caminho para o primeiro golo aos 24 minutos de jogo, com um remate rasteiro e forte, fora da área, que passou por toda a defesa algarvia e só terminou ao encontro as redes da baliza de Fabiano.
A vencer por 1-0, a equipa orientada por Vítor Pereira teve mais oportunidades para dilatar a vantagem mas, até ao intervalo, não conseguiu concretizar.
Na segunda parte, o Olhanense, orientado pelo antigo Dragão Sérgio Conceição, continuava a não encontrar soluções para surpreender o FC Porto e limitou-se a ver a equipa da casa jogar, sem soluções para surpreender o adversário.
Com tantas investidas, o FC Porto chegou naturalmente ao segundo golo, limpando a imagem que deixou no último encontro, em Paços de Ferreira (1-1), através do talento de James. Aos 66 minutos, numa boa jogada colectiva entre Hulk, Defour e James, o extremo colombiano finalizou da melhor forma com outro remate rasteiro.
O resultado ficava fechado aos 66 minutos, mas outros lances, os que o precederam e os que se seguiram, justificam um desfecho mais expressivo.
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